quinta-feira, novembro 20, 2008

Cópia da Carta do Governador do Rio 1711

Cópia da Carta do Governador do Rio 1711
20/11 18:57

Cópia da carta que o Governador do Rio de Janeiro Francisco de Castro ao senhor Dom Lourenço de Almada em 15 de novembro de 1711.
“Meu Senhor. Já dei a Vossa Senhoria o parabém de lhe ter vindo o seu sucessor; agora o faço segunda vez, como tão interessado em que Vossa Senhoria logre o gosto de se recolher a sua casa; assim o permita Deus, para que este criado de Vossa Senhoria viva na esperança de se empregar em seu serviço, pois em toda a parte desejo mostrar nele a minha obediência.
Também dei conta a Vossa Senhoria do meu infeliz sucesso, perda desta cidade[1], e resgate que fazíamos dela, e que os franceses estavam em vésperas de se irem; e saíram pela Barra fora sexta-feira, que se contavam 13 do corrente o que agora não repito por não mover a Vossa Senhoria a maior dor; e porque o portador como carta viva, e testemunha de vista, o poderá contar com toda a individuação.
E sem embargo de que todos, por se desculparem, me carreguem a mim e eu não negue ter muita culpa, seguro a Vossa Senhoria, não tenho tanta quanto me querem por; e que espero em Deus há de mostrar a verdade. E o mais posso segurar a Vossa Senhoria é, que sendo esta gente toda a mais obediente para deixarmos a praça, não o quiserem ser, para fazermos um corpo aonde inventávamos, e que todos me deixaram, sem que os meus rogos os obrigassem a obedecer-me, que se o fizessem, nem haveria a perda, que houve, nem nos seria necessário resgatar a cidade por dinheiro, o que se fez, porque todos nos desampararam.
O Sr. Antonio de Albuquerque[2] fica governado em virtude de uma carta que tinha de S. Majestade[3], vinda o ano passado; sem embargo de que eu o hei de ajudar como oficial de ordens. Ao se Vossa Senhoria fica mui pronta a minha obediência, para no serviço de Vossa Senhoria desempenhar a minha obrigação, e exercitar a minha vontade. Deus Guarde a Vossa Senhoria Rio de Janeiro[4] 15 de Novembro de 1711. Criado de Vossa Senhoria, Francisco de Castro Moraes[5]. [Ao] Sr. Dom Lourenço de Almada[6].”
Continuando
20/11 18:58

[1] Este trecho refere-se ao episódio da segunda invasão francesa ao Rio de Janeiro sob o comando do corso francês Duguay-Trouin em 12 de setembro de 1711. Duguay-Trouin, depois de pilhar a cidade e afugentar a população para o interior, exigiu o pagamento de um resgate sob pena de destruí-la. O governador de então, acabou pagando com seus próprios recursos parte do valor exigido, aconselhando o corso a levar todo ouro e riquezas que conseguisse amealhar em butim, alegando que a população levara consigo seus pertences de valor, tornando impossível arrecadar o resgate exigido.
O Corsário tem sua origem na Idade Média, mas se tornou especialmente importante na Idade Moderna. Ao contrário do pirata, do ponto de vista do direito internacional, o corsário é um combatente regular, a quem o governo dava uma carta de corso. Poderia ser mantido diretamente pelo governo ou por um particular. Não há grande diferença dos piratas quanto aos métodos, porém, o corso reservava de 1/3 a 1/5 do amealhado para o tesouro real.
[2] Governador da capitania de São Paulo e das Minas Gerais, comandante das tropas de Minas Gerais enviadas para combater a segunda invasão francesa na cidade do Rio de Janeiro.
[3] Trata-se de d. João V, “o magnânimo” (1689-1750), proclamado rei em 1706. Entre as medidas políticas mais expressivas de seu governo, encontram-se os tratados de Ultrech (1713-1715), selando a paz na guerra de sucessão espanhola e o tratado de Madri (1750), o qual retratou de maneira mais próxima a atual configuração do território brasileiro. Durante seu reinado, merece consideração a figura de Alexandre de Gusmão, brasileiro que intermediou o tratado de Madri.
[4] Fundada em 1565, por Estácio de Sá, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se sede do governo colonial em 1763, adquirindo grande importância no cenário sócio-político do Brasil. O comércio marítimo entre o Rio de Janeiro, Lisboa e os portos africanos da Guiné, Angola e Moçambique constituía a principal fonte de lucro das Capitanias. As lavouras tradicionais da região eram o açúcar, o algodão e o tabaco. Com a chegada da Corte, em 1808, a cidade do Rio de Janeiro e as regiões próximas sofreram inúmeras transformações, com vários melhoramentos urbanos, tornando-se referência para as demais regiões. Entre as mudanças figuram: a transferências dos órgãos da Administração Pública e da Justiça e a criação de academias, hospitais e quartéis. Importantíssimo negócio foi o tráfico de escravos trazidos, aos milhares, em navios negreiros e vendidos aos fazendeiros e comerciantes. O Rio de Janeiro foi um dos principais portos negreiros e de comércio do país.
[5] Governador da cidade do Rio de Janeiro à época da segunda invasão francesa.
[6] Foi governador da Ilha da Madeira, Angola e Brasil, onde sucedeu a Luís César de Meneses em 1710.


http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br

http://www.historiacolonial.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=238&sid=35&tpl=printerview

Sequestro do Rio- 2ª Invasão Francesa

Sequestro do Rio- 2ª Invasão Francesa
20/11 18:54

O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira
Administração colonial

A invasão francesa de 1711



Correspondência entre o governador do Rio de Janeiro Francisco de Castro e dom Lourenço de Almada em 1711. O documento relata a situação do Rio de Janeiro, após o episódio da segunda invasão francesa nesta cidade, mostrando algumas dificuldades enfrentadas pelas autoridades em expulsar e coibir os ataques de piratas e corsários. A carta revela ainda a precariedade da defesa e segurança da colônia neste período.


Conjunto documental: Cartas sobre os franceses no Rio de Janeiro em 1711
Notação: códice 756
Datas-limite: 1711
Título do fundo ou coleção: Diversos códices-SDH
Código do fundo: NP
Argumento de pesquisa: Capitanias, governadores das
Data do documento: 15 de novembro de 1711
Local: Rio de Janeiro
Folha(s): 11

Invasões do Rio


Setembro,11-René Duguay-Trouin, corsário francês, chega ao Rio de Janeiro com 18 navios e uma tropa de 5000 homens. Começando por ocupar a ilha das Cobras junto ao Rio.
Na sequência deste ataque Rio de Janeiro, virá a capitular em Outubro. Porém a tomada da fortificação desta ilha, viria a justificar a necessidade de construção duma outra fortificação nesta ilha da Baía de Guanabara, o que veio a acontecer.

hi5 - Diário de Sandra - Histórias do Rio

hi5 - Diário de Sandra


Pânico no Rio de Janeiro
Por CRISTIANO CATARIN

"Tropas do exército brasileiro permanecem nos morros cariocas; bala perdida mata um estudante durante o período letivo num colégio público do Rio de Janeiro; comando vermelho manipula crime organizado, inclusive de dentro das penitenciárias do Estado do Rio; turistas ingleses são surpreendidos e assaltados por bandidos no Leblon, região nobre do Rio de Janeiro; 'arrastão' deixa dezenas de pessoas desesperadas na praia de Copacabana, litoral carioca".


Infelizmente manchetes como estas são costumeiramente divulgadas pelos noticiários televisivos e também por grande parte da imprensa escrita. Evidente que o medo e a violência não assombram somente as cidades do Rio de Janeiro. Por outro lado, o fato é que o Rio convive com a sensação de pavor desde antes de sua fundação. Algumas páginas da história nos revelam uma triste herança deixada pelas aventuras francesas comandadas por Nicolau Durand de Villegaignon no século XVI, duma região que ainda iria receber o nome de Rio de janeiro.

As invasões realizadas pelos franceses aconteceram a partir da segunda metade do século XVI, mas a idéia de estabelecer uma colônia na Baía de Guanabara fazia parte de um projeto antigo destes europeus. No interior da baía, numa ilha, os invasores construíram o Forte Coligny. No entanto, a ocupação dos invasores duraria pouco tempo, até que em 1565 os portugueses, sob o comando do então governador-geral do Brasil, Mem de Sá, e posteriormente seu sobrinho, Estácio de Sá, expulsaram definitivamente a colônia francesa. O sobrinho do governador aproveitou a oportunidade do restabelecimento de domínio dos portugueses para fundar a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, garantindo assim, a posse do território.

O sentimento de insegurança no Rio Janeiro avançou por todo período colonial. Havia o temor do perigo externo: medo das doenças trazidas pelo tráfico de escravos (transportados da África pelos navios negreiros sem a menor condição de higiene e saúde), medo das invasões estrangeiras, medo também de serem atacados pelos nativos.

Essa angústia presente na população carioca proporcionava reações de pavor mesmo em situações que não representavam riscos, como uma simples aproximação de embarcações desconhecidas à costa da baía. Certa vez, em 1695, um navio francês aproximou-se da Guanabara solicitando as autoridades do Rio de Janeiro aportar na região com objetivo de reparar algumas avarias no navio e também para o reabastecimento de víveres dos marujos. Isso foi o suficiente para que muitos deixassem suas casas da cidade, fugindo para regiões interioranas levando consigo mulheres, filhos e bens pessoais. O governador do Rio de Janeiro acabou ouvindo muitos boatos pela cidade referentes a histórias mirabolantes envolvendo os franceses. A boataria tomou conta das ruas causando pânico e insegurança por toda parte. Muitos tentaram agredir os tripulantes da embarcação francesa aportada no litoral carioca.

A partir de então, um fato inusitado. O governador decretou a proibição da circulação de todo e qualquer tipo de boato na cidade sob pena de morte aos boateiros acusados e condenados. Veja até que ponto chegou à sensação de medo no Rio de Janeiro colonial.

Anos mais tarde, os franceses planejaram novas investidas contra o Rio de Janeiro, em 1711 eles derrotaram os portugueses. Durante este episódio, grande parte da população urbana fugiu para outras regiões. Inclusive as autoridades nada puderam fazer além do próprio rendimento aos ataques. A principal temeridade do governo ao final do século XVIII ficava por conta das ideologias da Revolução Francesa com respeito à igualdade e liberdade. Havia ainda a possibilidade dos moradores cariocas apoiarem os estrangeiros, visto que o clima de insatisfação pairava por toda cidade. Tomada pelo medo e pela revolta, a população ameaçava desobedecer à subordinação local e o próprio reinado português.

domingo, novembro 16, 2008




Jardins do Palácio do Catete, 1954.
O momento de luto da Nação, morre o morador mais famoso do Palácio, o "Pai dos Pobres", Presidente Getúlio Vargas. Getúlio Vargas, gaucho de São Borja, foi um homem polêmico e cheio de contradições. Apoiou o facismo, perseguiu judeus e comunistas, e lutou contra os nazi-facistas aliado aos Estados Unidos da América. Foi um ditador que oprimia o povo e seus inimigos politicos, com o Dip,sua guarda pessoal e seu "Anjo Negro", porém criou uma das mais importantes leis desse país a "Consolidação das Leis Trabalhistas- CLT", que deu aos trabalhadores direitos a férias, 13ºsalário, indenização para as demições sem justa causa e licença maternidade. Criou a Mais importante empresa do país a Petrobrás. Sem dúvida, foi um homem que deixou grandes feitos para os brasileiros.

Rio Antigo




Década de 40. Fila do lotação no Cassino da Urca, Rio de Janeiro. Na foto pode-se observar, no canto direito, o detalhe do veículo à frente do lotação com a adaptação para o gasogênio, usado no período da II Grande Guerra. A gasolina quase não existia, pois era toda usada nos veículos militares, ficando o povo com o gasogênio,mais barato e menos eficiênte.

Rio Antigo




Copacabana, 1940. Já naquela época, o carioca costumava passear no calçadão de Copacaba. A moda feminia era as saias godês, veja o detalhe da sungas de praia; eram bem justas perna retas com a cintura bem alta.

Rio Antigo




Cafezinho no botequim,hábito dos cariocas até hoje. Observe a elegância, da época paletó e chapéu. Centro da cidade do Rio de Janeiro, 1954.

Rio Antigo



Vendedor de doces das ruas do Rio de 1919.

Cinema Roxi na Av. Copacabana na década de 60. Nessa época o cinema era uma sala única de exibições. Hoje no mesmo espaço são três salas. Era o tempo das grandes salas. Costuma-se dizer que, quando a sala tinha no nome "cinema", eram grandes espaços, e quando chamam-se de "cine" tinham poucos lugares. Hoje, o Roxi com seus tres "pequenos" espaços, ainda é um dos maiores cinemas do Rio de Janeiro.

Rio Antigo



Av.Rio Branco 1939

segunda-feira, novembro 03, 2008

domingo, novembro 02, 2008

Inquisições do Santo Ofíco de Brasileiros no Arquivo Nacional da Torre do Tombo

Inquisições do Santo Ofício de Brasileiros no ANTT
(Arquivo Nacional da Torre do Tombo
(Lisboa - Portugal)
Microfilme de manuscritos no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Lisboa, e no Arquivo do Hebrew College em Cincinnati, Ohio.Documentos dos processos contra cristãos novos (marranos), brasileiros levados a Portugal, acusados de serem judeus.Documents of trials of New Christians (Marranos), persons taken prisoner in Brazil, accused of being Jewish, and sent to Portugal to face the Inquisition.268 processos em 77 rolos de microfilme ; 35 mm.Sociedade Genealógica de Utah
© 1999 Intellectual Reserve, Inc. All rights reserved



Nome , ano, número do microfilme e item
Processo de Andre Lopes Ilhoa, 1621 =784501 Item 1
Processo de Luís de Montearoyo, 1713= 784501 Item 2
Processo de Duarte Álvarez Ribeiro, 1621 =784501 Item 3
Processo de Luís Mendes da Silva, 1713 = 784501 Item 4
Processo do Padre Francisco de Paredes, 1716 = 784502
Processo de Miguel Telles da Costa, 1711 = 784503
Processo de Guiomar de Paredes (ou, de Lucena), 1716 = 784504
Processo de David de Miranda, 1716 = 784505 Item 1
Processo de Anna do Valle, 1711 = 784505 Item 2
Processo de Manoel do Valle Guterrez, 1711 = 784505 Item 3
Processo de Leonor Gomes, 1713 = 784505 Item 4
Processo de Ignácio de Oliveira Barros, 1713 = 784505 Item 5
Processo de Brites de Paredes, 1713 = 784506 Item 1
Processo de Guiomar de Azevedo, 1713 = 784506 Item 2
Processo de Francisca Coutinho, 1713 = 784506 Item 3
Processo de Lourença Coutinho, 1633 = 784506 Item 4
Processo de Matheus Lopes Franco, 1619 = 784506 Item 5
Processo de Diogo Pires Diamante, 1621 = 784507 Item 1
Processo de Joseph de Lis (aliás Isaac de Castro), 1645 = 784507 Item 2
Processo de Elena Nunes, 1610 = 784508 Item 1
Processo de Elena do Valle, 1711 (outra filmagem do mesmo processo se acha no rolo 784538, item 1) = 784508 Item 2
Processo de António de Andrade Soares, 1713 = 784508 Item 3
Processo de Izabel Gomes da Costa, 1713 = 784508 Item 4
Processo de Felippa Nunes, 1732 = 784509 Item 1
Processo de Felippa Gomes Henriques, 1732 = 784509 Item 2
Processo de Felicitas de Gusmão Vxoa, 1732 = 784509 Item 3
Processo de Floriana Rodrigues, 1732 = 784509 Item 4
Processo de Florença da Fonseca, 1732 = 784509 Item 5
Processo de Joseph Nunes, 1732 = 784509 Item 6
Processo de Luíz da Costa, 1743 = 784509 Item 7
Processo de Joanna Correa, 1714 = 784509 Item 8
Processo de Margarida Rodrigues, 1714 = 784509 Item 9
Processo de Gabriel de Paredes, 1716 = 784510 Item 1
Processo de Luíza Maria Doria, 1714 = 784510 Item 2
Processo de Joanna de Barros, 1713 = 784511 Item 1
Processo de Luís Fernando Crato, 1712 = 784511 Item 2
Processo de Francisco Paes Barreto, 1714 = 784511 Item 3
Processo de Izabel Correa de Souza, 1714 = 784511 Item 4
Processo de Brites de Paredes Gramacha, 1716 = 784511 Item 5
Processo de Josepha da Silva e Souza, 1713 = 784511 Item 6
Processo de Diogo Rodrigues, 1713 = 784512 Item 1
Processo de Joseph Correa Ximenes, 1713 = 784512 Item 2
Processo de Salvador Cardoso Coutinho, 1713 = 784512 Item 3
Processo de Anna de Fonseca, 1729 = 784512 Item 4
Processo de Izabel de Mesquita, 1711= 784513 Item 1
Processo de Brites de Azevedo, 1713 = 784513 Item 2
Processo de Brites da Paz, 1713 = 784513 Item 3
Processo de João Rodrigues Callasa, 1713 = 784513 Item 4
Processo de Anna de Paredes, 1716 = 784514 Item 1
Processo de Bernardo Mendes da Silva, 1713 = 784514 Item 2
Processo de Belchior da Fonseca Doria, 1713 = 784514 Item 3
Processo de Rodrigo Mendes de Paredes, 1713 = 784514 Item 4
Processo de Miguel de Barros, 1714 = 784515 Item 1
Processo de Izabel de Silva, 1714 = 784515 Item 2
Processo de Izabel de Paredes, 1713= 784516 Item 1
Processo de Manoel de Moura Fogaça, 1716 = 784516 Item 2
Processo de Alexandre Soares Pereyra, 1708 = 784517 Item 1
Processo de Izabel de Paredes, 1716 = 784517 Item 2
Processo de Miguel de Castro Lara, 1711 = 784517 Item 3
Processo de Branca Maria Coutinho, 1713 = 784517 Item 4
Processo de Manoel Dias Espinoza, 1618 = 784518 Item 1
Processo de Felipe Thomás de Miranda, 1621 = 784518 Item 2
Processo de Esperança de Azevedo, 1713 = 784518 Item 3
Processo de Marcos Mendes Sanches, 1732= 784518 Item 4
Processo de Laurença Coutinho, 1713 = 784519
Processo de Guiomar de Valença, 1731 = 784520 Item 1
Processo de Branca Henriques da Sylveira, 1711 = 784520 Item 2
Processo de Leonor Mendes, 1713 = 784520 Item 3
Processo de Fernando Dique de Souza, 1713 = 784521
Processo de Simão Rodrigues Nunes, 1709 = 784522 Item 1
Processo de Diogo Bernal da Fonseca, 1711 = 784522 Item 2
Processo de Thomás Pinto Correa, 1709 = 784522 Item 3
Processo de Alexandre Henriques, 1703 = 784522 Item 4
Processo de Manoel Nunes Viseu, 1735 = 784522 Item 5
Processo de Francisco de Campos da Sylva, 1711 = 784523 Item 1
Processo de Manoel Rodrigues Coutinho, 1712 = 784523 Item 2
Processo de Brites Nunes, 1709 = 784523 Item 3
Processo de Agostinho Lopes Flores, 1709 = 784523 Item 4
Processo de Brites de Lucena, 1717 = 784524
Processo de Izabel de Siqueira, 1713 = 784525 Item 1
Processo de Brites Cardoza, 1713 = 784525 Item 2
Processo de Nuno Álvarez de Miranda, 1711 = 784525 Item 3
Processo de Jerónimo Rodrigues, 1729 = 784525 Item 4
Processo de João Mendes da Silva, 1713 = 784526 Item 1
Processo de Anna Guterres, 1711 = 784526 Item 2
Processo de João Thomás Brum, 1711 = 784527 Item 1
Processo de Francisca Henriques, 1728 = 784527 Item 2
Processo de Manoel Henriques da Fonseca, 1731 = 784527 Item 3
Processo de Izabel Maria de Azevedo, 1713 = 784527 Item 4
Processo de Ángela do Valle de Mesquita, 1711 = 784527 Item 5
Processo de Brites da Costa, 1714 = 784528 Item 1
Processo de Amaro de Miranda Coutinho, 1711 = 784528 Item 2
Processo de Magdalena Peres, 1713 = 784528 Item 3
Processo de Diogo Lopes Flores, 1711= 784528 Item 4
Processo de Joanna do Rego, 1735 = 784528 Item 5
Processo de Leonor Guterres, 1711 = 784529 Item 1
Processo de Francisco de Sequeira Machado, 1714 = 784529 Item 2
Processo de Manoel de Paredes, 1723 = 784529 Item 3
Processo de João Lopes da Veiga, 1713= 784529 Item 4
Processo de Antônio Coelho, 1711 = 784529 Item 5
Processo de Catarina Mendes da Paz, 1712 = 784530 Item 1
Processo de João Soares de Mesquita, 1711 = 784530 Item 2
Processo de Manoel Lopes de Moraes, 1713 = 784531 Item 1
Processo de Guiomar Nunes Bezerra, 1731 = 784531 Item 2
Processo de Maria Bernardes de Andrade, 1713 = 784531 Item 3
Processo de Manoel de Paredes, 1591 = 784531 Item 4
Processo de Luís Nunes da Fonseca, 1729 = 784531 Item 5
Processo de Miguel Gomes de Barros, 1731 = 784531 Item 6
Processo de João da Fonseca Bernal, 1711 = 784532 Item 1
Processo de Diogo Rodrigues Moeda, 1713 = 784532 Item 2
Processo de Domingo Rodrigues Ramires, 1711 = 784532 Item 3
Processo de Joana do Rego, 1731 = 784532 Item 4
Processo de Maria Franca da Fonseca, 1732 = 784532 Item 5
Processo de Francisco Ferreira da Fonseca, 1732 = 784533 Item 1
Processo de Guilherme Gomes Morão, 1713 = 784533 Item 2
Processo de Branca Vasques do Pilar, 1712 = 784533 Item 3
Processo de Joanna do Rego de Souza, 1732 = 784534 Item 1
Processo de João Nunes, 1592 = 784534 Item 2
Processo de Caterina Gomes, 1713 = 784535
Processo de Maria de Andrades, 1711 = 784536 Item 1
Processo de Izabel de Lucena, 1714 = 784536 Item 2
Processo de João Nunes, 1595 = 784536 Item 3
Processo de Rodrigo Coelho de Oliveira, 1713 = 784537 Item 1
Processo de Pedro Mendes Henriques, 1713 = 784537 Item 2
Processo de Theresa de Leão, 1713 = 784537 Item 3
Processo de Antônio Gomes, 1714 = 784537 Item 4
Processo de Elena do Valle, 1711 (outra filmagem do mesmo processo se acha no rolo 784508, item 2) =784538 Item 1
Processo de Manoel do Valle da Silveira, 1711 = 784538 Item 2
Processo de Manoel Nunes Viseu, 1714 = 784538 Item 3
Processo de João Gomes de Barros, 1713 = 784538 Item 4
Processo de Luís Matoso de Azevedo, 1713= 784539 Item 1
Processo de Izabel da Silva, 1713 = 784539 Item 2
Processo de Clara de Azevedo, 1713 = 784539 Item 3
Processo de Joseph Barreto, 1716 = 784540 Item 1
Processo de Belchior Henriques da Sylva, 1713 = 784540 Item 2
Processo de Ignácio Cardozo de Azevedo, 1712 = 784541 Item 1
Processo de Guiomar de Paredes, 1713 = 784541 Item 2
Processo de Clara de Morães, 1713 = 784542 Item 1
Processo de Apolônia de Souza, 1713= 784542 Item 2
Processo de Joseph Rodrigues Cardozo, 1729 = 784542 Item 3
Processo de Francisco de Lucena Montarroyo, 1713 = 784542 Item 4
Processo de Rodrigo Mendes de Paredes, 1714 = 784543 Item 1
Processo de Izabel Gomes da Costa, 1711 (outra filmagem do mesmo Processo se acha no rolo 719975, item 1) = 784543 Item 2
Processo de Manoel Cardozo Coutinho, 1713 = 784543 Item 3
Processo de João Nunes Viseu, 1710 = 784543 Item 4
Processo de Manoel Homem de Carvalho, 1621 = 784543 Item 5
Processo de Theodora Peres da Fonseca, 1714 = 784544 Item 1
Processo de Maria Coutinho, 1711 = 784544 Item 2
Processo de Bertoleza de Miranda, 1711 = 784544 Item 3
Processo de Anna Gomes, 1714 = 784544 Item 4
Processo de Damião Rodrigues Moeda, 1711 = 784545 Item 1
Processo de Caterina Rodrigues, 1711 = 784545 Item 2
Processo de Margarida Mendes, 1716 = 784545 Item 3
Processo de João Correa Ximenes, 1713 = 784546 Item 1
Processo de Joseph Ramires do Valle, 1711 = 784546 Item 2
Processo de Manoel Gomes Pereira, 1711 = 784546 Item 3
Processo de Balthazar Rodrigues Coutinho, 1728 = 784546 Item 4
Processo de Branca de Morães, 1711 = 784547 Item 1
Processo de Felippa da Fonseca, 1729 = 784547 Item 2
Processo de Anna Rodrigues, 1711 = 784547 Item 3
Processo de Caterina de Paz, 1714 = 784547 Item 4
Processo de João Correa Ximenes, 1723 = 784547 Item 5
Processo de Joseph do Valle, 1713 = 784547 Item 6
Processo de Simão Rodrigues de Andrade, 1711 = 784548 Item 1
Processo de Francisco Gomes Silva, 1705 = 784548 Item 2
Processo de Ignes de Oliveira, 1713 = 784548 Item 3
Processo de Izabel de Barros, 1713 = 784548 Item 4
Processo de Izabel Cardoza, 1714 = 784548 Item 5
Processo de Joseph Gomes Paredes, 1723 = 784549 Item 1
Processo de Thereza Barreira, 1706 = 784549 Item 2
Processo de Duarte Rodrigues Nunes, 1704 = 784549 Item 3
Processo de João Lopes Nunes, 1730 = 784549 Item 4
Processo de Anna Gomes, 1711 = 784549 Item 5
Processo de Pedro da Silva Caldeira, 1718 = 784549 Item 6
Processo de Izabel Cardoza, 1711 = 784550 Item 1
Processo de Diogo Cardozo Coutinho, 1713 = 784550 Item 2
Processo de Branca Gomes Coutinho, 1711 = 784550 Item 3
Processo de Joanna Barreta, 1720 = 784550 Item 4
Processo de Diogo Lopes Simõens, 1723 = 784550 Item 5
Processo de Ignes de Paredes, 1720 = 784550 Item 6
Processo de Maria Josepha da Glória, 1713 = 784551 Item 1
Processo de Manoel Lopes Henriques, 1706 = 784551 Item 2
Processo de Salvador Cardozo Coutinho, 1713= 784551 Item 3
Processo de Catherina de Miranda, 1711 = 784551 Item 4
Processo de Leonor Mendes da Paz, 1708 = 784551 Item 5
Processo de Simão Farto Deniz, 1737 = 784552 Item 1
Processo de João Henriques de Castro, 1713 = 784552 Item 2
Processo de Anna Henriques, 1713 = 784552 Item 3
Processo de Izabel Cardoza, 1713 = 784552 Item 4
Processo de Maria de Valença, 1731= 784553 Item 1
Processo de Francisco Rodrigues Dias, 1708 = 784553 Item 2
Processo de Valentim Rodrigues Moeda, 1713= 784553 Item 3
Processo de Belchior Rodrigues, 1715 = 784554 Item 1
Processo de Joseph Correa Ximenes, 1714 = 784554 Item 2
Processo de Ventura Izabel Dique, 1713 = 784554 Item 3
Processo de Diogo Rodrigues Sanchez, 1713 = 784554 Item 4
Processo de Violante Ferreira, 1713 = 784554 Item 5
Processo de Antônio de Miranda, 1713 = 784555 Item 1
Processo de Ignes Aires, 1714 = 784555 Item 2
Processo de Catherina Gomes Pereira, 1716 = 784555 Item 3
Processo de Luíz Dique, 1716 = 784555 Item 4
Processo de Joseph de Sequeira Machado, 1713 = 784556 Item 1
Processo de Brites Soares Pereira, 1709 = 784556 Item 2
Processo de Antônio Lopes de Leão, 1716= 784556 Item 3
Processo de Pedro Nunes de Miranda, 1716= 784556 Item 4
Processo de João Nunes Viseu, 1711 = 784556 Item 5
Processo de Branca Rodrigues, 1711 = 784556 Item 6
Processo de Salvador Paes Barreto, 1716 = 719973 Item 1
Processo de Ignes de Paredes, 1716 = 719973 Item 2
Processo de Manoel Rodrigues Penteado, 1716 = 719974 Item 1
Processo de Francisco Xavier de Andrade, 1716 = 719974 Item 2
Processo de Pedro Mendes Simões, 1716 = 719974 Item 3
Processo de Izabel Palhana, 1716 = 719974 Item 4
Processo de Felix Mendes Leyte, 1718 = 719974 Item 5
Processo de Izabel Gomes da Costa, 1711 (outra filmagem do mesmo processo se acha no rolo 784543, item 2) = 719975 Item 1
Processo de Manoel Rodrigues de Leão, 1716 = 719975 Item 2
Processo de Guiomar Nunes, 1731 = 719976 Item 1
Processo de Francisco Ferreira Izidoro, 1728 = 719976 Item 2
Processo de Maria de Bom Sucesso, 1717 = 719976 Item 3
Processo de Maria de Jesus, casada com João Álvares Viana, 1717 = 719976 Item 4
Processo de Sebastião da Silva, 1716 = 719979 Item 4
Processo de André de Barros, 1714 = 719982 Item 1
Processo de Maria Pereyra, 1712 = 719982 Item 2
Processo de Fernando Henriques de Sigueyra, 1714 = 719982 Item 3
Processo de Francisco Henriques de Sigueira, 1714 = 719982 Item 4
Processo de António de Barros, 1714 = 719983 Item 1
Processo de Pedro Rodrigues de Abreu, 1714 = 719983 Item 2
Processo de Maria de Barros, 1713 = 719983 Item 3
Processo de Jerónimo Henriques, 1714 = 719983 Item 4
Processo de Maria Rodrigues, 1714 = 719984 Item 1
Processo de Maria de Sigueira, 1716 = 719984 Item 2
Processo de Francisco Gomez Diniz, 1716 = 719984 Item 3
Processo de João Dique, 1714 = 719985
Processo de Matheus de Moura Fogaça, 1716 = 719986
Processo de Diogo Rodrigues da Cruz, 1716 = 719987
Processo de Marcos Henriques aliás Joseph Gomes Silva, 1714 = 719977
Processo de André de Veyga Freire, 1720 = 719978
Processo de Thereza Maria de Jesus,filha de André da Veiga, 1716 = 719979 Item 1
Processo de Diogo Morena Franco, 1716 = 719979 Item 2
Processo de Lourença Mendes, 1716 = 719979 Item 3
Processo de Maria Henriques, 1713 = 719988 Item 1
Processo de Diogo Duarte de Souza, 1713= 719988 Item 2
Processo de João Peres Caldeira, 1714 = 719988 Item 3
Processo de Brites de Jesus, filha de Balthezar Rodrigues Coutinho, 1714 = 719988 Item 4
Processo de Ignácio de Andrade Soares, 1714 = 719988 Item 5
Processo de Sebastião de Lucena Montarroyo, 1717 (continua no próximo rolo) = 719989
Processo de Sebastião de Lucena Montarroyo, 1717 (cont.) = 719990
Processo de Felippe de Mendonça, 1717= 978427 Item 1
Processo de Domingos Baptista, 1717 = 978427 Item 2
Processo de Esmeira Pereira de Lemos, 1716 = 978427 Item 3
Processo de Esperança de Oliveira, 1717 = 978427 Item 4
Processo de Catherina Gomes Palhana, 1716 = 978427 Item 5
Processo de Brizida Ignácia da Veiga, 1717 = 978428 Item 1
Processo de Francisco Mendes Simoens, 1717 = 978428 Item 2
Processo de Joseph Carvalho Chaves, 1716 = 978428 Item 3
Processo de Francisco Nunes da Costa, 1716 = 978429 Item 1
Processo de Elena Magdalena Callassa, 1717 = 978429 Item 2
Processo de Antônio Rodrigues de Andrade, 1716 = 978429 Item 3
Processo de Francisco da Costa, 1716 = 978429 Item 4
Processo de Francisco Xavier Corrêa, 1717 = 978429 Item 5
Processo de Guilherme Baptista, 1717 = 978430 Item 1
Processo de Agostinho de Paredes, 1717= 978430 Item 2
Processo de Anna Perez de Jezus, 1717 = 978431
Processo de Joseph Lopes de Leão, 1717 = 978432 Item 1
Processo de Antônia Corrêa de Souza, 1717= 978432 Item 2
Processo de Branca Pereira de Passos, 1716 = 978432 Item 3
Processo de Ursula Baptista, 1717 = 978432 Item 4
Processo de Anna Mendes Rodrigues, 1717 = 978432 Item 5

Meu Albúm em Slide

quinta-feira, outubro 30, 2008

Poema da MENTE - (BÁRBARO)

Poema da MENTE Affonso Romano de Sant`Anna


Há um presidente que mente,
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele, mente sincera/mente,
Mas que mente, sobretudo, impune/mente... Indecente/mente.
E mente tão nacional/mente,
Que acha que mentindo história afora,
Vai nos enganar eterna/mente.

sábado, outubro 25, 2008

Machado de Assis

Bairro da Glória ainda sem o Hotel Glória. Que lindo que era o Bairro!

A Revolta da vacina.




sábado, agosto 02, 2008

Infarto feminino.. importante

"

Queridos amigos
Esta mensagem é muito importante. Evidentemente, aconselho a perguntar
maiores detalhes para os seus médicos mas já sabendo desses avisos,
muita coisa ruim poderá ser evitada.
BJOES LIANA




Nada agradável mas é importante...



Isto é algo que as mulheres devem levar muito a sério e os homens
também. Por favor, passa isto a teus seres amados e a tuas amizades.



Informação médica

Ela comentou que não se sentia bem... Lhe doíam as costas.... Ia
deitar-se um pouco até que passasse... Um tempo mais tarde seu esposo
foi ver como ela estava e a encontrou sem respirar... Não a puderam
reviver.
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas
nunca imaginei nada como isto. Esta é a melhor descrição que li sobre
esta terrível experiência...
Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os
mesmos sintomas 'dramáticos' que anunciam o infarto nos homens? Me
refiro à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento
(desmaio, perda de consciência) súbito que eles sofrem e que vemos
representados em muitos filmes.

Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que
experimentou um ataque cardíaco nos vai contar sua história:
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem
haver feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum
trauma emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito
agasalhadinha, com meu gato nos joelhos. Lia uma novela muito
interessante, com o meu pijama preferido e muito relaxada, enquanto
pensava: 'Que lindo, isto é vida...!'
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como
quando - estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o com um
pouco de água e parece que temos uma bola que desce pelo esôfago, bem
devagar, meio embuchando-nos.
É, então, que nos damos conta de que não deveríamos comer tão depressa
e que deveríamos mastigar mais devagar e melhor, além disto, tomar um
copo de água para ajudar ao processo digestivo. desde las
Esta foi minha sensação inicial... O 'único problema' era que eu NÃO
HAVIA comido NADA desde às 17h00min...
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertara a
coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em
minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu externo
(osso de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até
que a pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até
alcançar ambos os lados de meu queixo.
Ahá!! Nesse momento, soube realmente o que estava se passando
comigo... Acredito que todos temos lidos ou escutado que a dor no
queixo é sinal de um ataque do coração.
'Santo Deus, acredito que estou tendo um ataque cardíaco!' disse ao
gato. Tirei os pés do pufe e tratei de ir até o telefone, mas caí no
chão...
Então, disse: 'Isto é um ataque cardíaco e não deveria caminhar até o
telefone nem a nenhum outro lugar, mas... se não digo a ninguém o que
se está passando, ninguém poderá me ajudar.... E se demoro, talvez não
possa mover-me depois.'
Me levantei me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o
telefone para chamar a emergência. Lhes disse que acreditava que
estava tendo um ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de
manter a calma, informei o que se passava comigo. Eles me disseram que
viriam imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta,
depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar
rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi
os sentidos. Não lembro quando, como entraram os médicos e nem quando
me levaram de ambulância. Mas, vagamente, lembro de haver aberto os
olhos ao chegar no hospital e ver que o cardiologista estava esperando
pronto para levar-me à sala de cirurgia. O médico se aproximou e me
fez algumas perguntas (creio que perguntou se havia tomado algum
medicamento) mas não pude responder nem entender o que me dizia porque
voltei a perder os sentidos. Acordei com o cardiologista - como
descobri após algumas horas - havia introduzido um pequeno balão em
minha artéria femoral para instalar dois 'stents' que mantivessem
aberta minha artéria coronária do lado direito.
Sei que parece que tudo o que fiz antes de chamar a ambulância
houvesse demorado uns 20 ou 30 minutos, mas na realidade apenas me
custou 4 ou 5 minutos... E, graças a minhas explicações precisas, os
médicos já estavam esperando prontos para atender-me adequadamente
quando cheguei ao hospital.
Vocês se perguntam porque lhes conto tudo isto com tanto detalhe
demorado... É simplesmente porque quero que todos saibam o que aprendi
depois desta terrível experiência.

Passo, então, a resumir alguns pontos:

1. Tenham em conta que seus sintomas, provavelmente, não serão
parecidos em nada aos que padecem os homens. Eu, por exemplo, senti a
dor no externo e no queixo. Dizem que muitas mais mulheres que homens
morrem em seu primeiro (e último) ataque cardíaco porque não
identificam os sintomas e/ou os confundem com os de uma indigestão.
Então, tomam um digestivo e logo vão para a cama esperando que o
mal-estar desapareça durante a noite. Também, porque - por razões
culturais - nós, as mulheres, estamos acostumadas a tolerar a dor e o
desconforto mais que os homens. Queridas amigas: Talvez seus sintomas
não sejam iguais ao meus, mas, por favor, não percam tempo. CHAMEM a
AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo estranho. Cada um
conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma 'falsa
emergência' do que não atrever-se a chamar e perder a vida...

2. Notem que disse 'chamem os Paramédicos/Ambulância'. AMIGAS, o tempo
é importante, Além disto, não pensem dirigir nem deixem que seus
esposos ou familiares as levem ao hospital. Além de que ninguém está
em condições de dirigir sem que os nervos os atraiçoem, seus sintomas
podem agravar-se no caminho do hospital e complicar as coisas.
Tampouco é recomendável chamar O MÉDICO para que venha à sua casa.
Além de perder minutos preciosos, poucos médicos levam em seu carro
equipamento 'salva-vidas' necessário nestes casos; a ambulância, sim
está totalmente equipada. Principalmente, tem oxigênio que precisarás
de imediato.. Em todo caso, o hospital

3. Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu
colesterol é normal ou 'nunca tiveram problemas cardíacos'... Se
descobriu que o colesterol por si só (a menos que seja excessivo)
raramente é a causa de um ataque cardíaco. Os ataques cardíacos são o
resultado de um stress prolongado que faz que nosso sistema segregue
toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e tecido
cardíaco.Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa
ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava os
estrogênios, pelo que correm igual risco de sofrer mais problemas
cardíacos do que os homens.
Um cardiologista disse que se todas as que recebemos este e-mail o
enviarmos a 10 mulheres, poderemos estar certas de que ao menos UMA
vida se salvará. Por isto, seja boa amiga e envia este artigo a todas
as mulheres que te são tão queridas...











Doze conselhos para infartar

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ:
por Dr. Ernesto Artur - CARDIOLOGISTA

Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site,
recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo
que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias;

2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos;

3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde;

4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem;

5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.;

6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes;

7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis.
Afinal, tempo é dinheiro;

8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro;

9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo;

10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estomago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo;

11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.

12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida . Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.

segunda-feira, julho 28, 2008

Festa Junina

Hoje fui a Festa Junina na Praça Serzedelo Correia(Copacabana) e estava ótima. Não sei se é a mesma que havia no Bairro do Peixoto, pois a de lá não houve esse ano. Se é a mundaça foi boa, pois lá a festa ficou melhor, mais organizada e com mais segurança.
Fazia tempos que Copacabana não tinha um evento voltado para os moradores do bairro. Tudo que acontece aqui é feito para quem vem de fora, são mega eventos e que trazem muitos transtornos para os moradores. Espero que tenham mais eventos para os "copacabanenses", menos para turistas. Até porque o turista, também quer ver coisas da terra, que sejam bem organizadas e sem a loucura de festas como as eventos que costumas acontecer na orla. Eventos que mostram o que tem de piior no Rio.
Parabéns aos organizadores dessa festa.

sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Nota de Patrícia Pillar à Imprensa

Nota de Patrícia Pillar à imprensa: Eu tive uma forma rara de câncer de mama, que está no exterior da mama, no mamilo ou auréola, surge como um vermelhão que depois se torna uma lesão com bordas crustosas. Eu nunca teria suspeitado que seria um câncer de mama, mas era.. Meu mamilo nunca pareceu diferente para mim, mas o vermelhão incomodou, por isso eu fui ao consultório do meu médico. Às vezes coçava e doía, mas outras vezes não atrapalhava. Era só feio e incômodo, e não desaparecia com todos os cremes prescritos pelo dermatologista, como a dermatite nos olhos que tive antes disso. Aí fui ao consultório para ser examinada. Eles pareciam um pouco preocupados, mas não me avisaram que poderia ser câncer. Agora suspeito que não há muitas mulheres por aí que saibam que uma lesão ou vermelhidão no mamilo ou auréola pode ser câncer de mama. Estes são os sintomas: O meu começou como uma simples pápula (espinha) na auréola. Um dos maiores problemas com a Doença de Paget do mamilo é que os sintomas parecem inofensivos. Pensa-se freqüentemente que é uma inflamação ou infecção de pele, levando a indesejáveis adiamentos na detenção e tratamento. Os sintomas incluem: a) Um persistente vermelhidão e crostas no seu mamilo levando-a a coçar e provocar queimação (como falei, o meu não coçou ou ardeu, mas tive uma crosta na borda externa de um dos lados). b) Uma dor no seu mamilo que não diminui (a minha era na área da auréola com uma área grossa e esbranquiçada no centro de meu mamilo). c) Geralmente só um mamilo é afetado. Como é diagnosticado: Seu médico fará exame físico, e pedirá mamografia bilateral imediatamente. Apesar de a vermelhidão, inchaço e crosta parecerem dermatite inflamação da pele), seu médico deve suspeitar de câncer se a lesão for em apenas uma mama. Seu médico deverá pedir uma biopsia em sua lesão para confirmar o que está acontecendo. Eles tirarão uma amostra do seu tecido mamário naquela área para testar um câncer. Se o câncer for só no mamilo e não na mama, seu médico pode encomendar retirar só o mamilo e o tecido ao redor, ou sugerir radioterapia. Se o meu médico cuidasse do meu rapidamente ao invés de ir tratando como dermatite, talvez pudessem salvar minha mama e a doença não iria para meus nódulos linfáticos NOTA: Esta mensagem deve ser levada à sério e repassada para tantas amigas quanto possível. Pode salvar a vida de alguém. Meu câncer de mama se espalhou e metastatizou para meus ossos, isso depois de receber mega doses de quimioterapia, 28 tratamentos de radioterapia e tomar Tomoxipan. Talvez se eu soubesse dessa doença anteriormente, ela não teria se espalhado. Tentei relatar o meu caso em um programa de TV, mas não houve interesse sobre esse tema. Por favor atendam a este pedido: ENVIE ESTA MENSAGEM A TODAS AS MULHERES COM QUEM VOCÊ SE PREOCUPA. E PARA OS HOMENS QUE VOCÊ CONHECE E QUE AMAM AS MULHERES QUE EXISTEM EM SUAS VIDAS, PARA QUE POSSAM TAMBÉM AJUDÁ-LAS NO COMBATE CONTRA O CÂNCER. Patricia Pillar. -- Reclamar adianta. Atendimento personalizado e gratuito. www.emdefesadoconsumidor.com.br